“Vinde, meus filhos, não tenhais medo, aqui estou para vos contar uma grande novidade!”
Paróquia São João Paulo II, Sombrio, Diocese de Criciúma (SC)
Paróquia São João Paulo II, Sombrio, Diocese de Criciúma (SC)
domingo, 9 de outubro de 2011
Catecismo Jovem: @Nove passos para rezar o Rosário
http://catecismojovem.blogspot.com/2011/10/nove-passos-para-rezar-o-rosario.html?spref=bl: Para recitar o Rosário com verdadeiro proveito deve-se estar em estado de graça ou pelo menos ter a firme resolução de renunciar o pecado mo...
Catecismo Jovem: @Como surgiu o Rosário?
http://catecismojovem.blogspot.com/2011/10/como-surgiu-o-rosario.html?spref=bl: A oração do Santo Rosário surge aproximadamente no ano 800 à sombra dos mosteiros, como Saltério dos leigos. Dado que os monges rezavam os s...
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Deus preparou o céu para nossa família!

Quando plantamos qualquer hortaliça, primeiro a semeamos em um canteiro até que ela cresça um pouco, em uma terra fofa e bem regada. Depois, quando as mudas já estão maiores e mais fortes, são transplantadas para o canteiro definitivo. Este é o tempo: Deus semeou e está cuidando do lindo canteiro, que é a sua família.
Ninguém pode ser irresponsável com a própria família, porque o Senhor tem um grande apreço por ela. O Altíssimo não plantou hortaliças, e sim, filhos. Mas para quê? Para que lá no céu Ele plante um por um de nós, cada um a seu tempo, no "canteiro definitivo".
Nosso lugar definitivo não é aqui nesta terra. O Senhor está preparando no céu o "canteiro" para cada um dos membros da nossa família. Esta é a nossa certeza, que gera em nós uma enorme esperança.
(Trecho do livro "Céus Novos e uma Terra Nova" de Monsenhor Jonas Abib, fundador da Comunidade Canção Nova)
Ninguém pode ser irresponsável com a própria família, porque o Senhor tem um grande apreço por ela. O Altíssimo não plantou hortaliças, e sim, filhos. Mas para quê? Para que lá no céu Ele plante um por um de nós, cada um a seu tempo, no "canteiro definitivo".
Nosso lugar definitivo não é aqui nesta terra. O Senhor está preparando no céu o "canteiro" para cada um dos membros da nossa família. Esta é a nossa certeza, que gera em nós uma enorme esperança.
(Trecho do livro "Céus Novos e uma Terra Nova" de Monsenhor Jonas Abib, fundador da Comunidade Canção Nova)
segunda-feira, 9 de maio de 2011
I CERCO DE JERICÓ, Cidade de Sombrio

De 15 a 22 de maio de 2011
7 dias de oração e 24 horas por dia...
Tema: Derrubando muralhas pelo poder da Oração
Lema: "Dá-me de beber" (Jo 4, 7)
Fique atento à programação!
15/05 - Dia da Aliança
16/05 - Dia da Unção
17/05 - Dia da Misericórdia
18/05 - Dia dos Trabalhadores
19/05 - Dia da Eucaristia
20/05 - Dia da Penitência
21/05 - Dia de Nossa Senhora
22/05 - Dia da Ressurreição
Missas às 3:00, 6:30, 15:00 e 20:00...
Confissões individuais:
Dia 16/05: das 9 às 11h
Dia 17/05 ao dia 20/05: das 9 às 11h - 22 às 24h
Nos intervalos entre as Missas, haverá adoração ao Santíssimo Sacramento, durante os 7 dias e 7 noites.
Faça já o seu pedido, para que as muralhas de sua vida e de sua família desabem por terra. Um abençoado Cerco de Jericó para todos!
domingo, 24 de abril de 2011
“Ele não esta aqui; ressuscitou”. (Lc 24,6)

O Sepulcro vazio nos indica a esperança e o compromisso de continuar a missão que Cristo nos deixou.
Ele não está mais fisicamente entre nós, mas continua em Espírito animando nossas vidas.
Com essa certeza, desejamos uma Feliz e Abençoada Páscoa a todos (as)!
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Anúncio do Evangelho: serviço precioso da Igreja ao mundo

Caríssimos irmãos e irmãs!
No último dia 25/01, o Bento XVI transmite sua mensagem, entitulada "Como o Pai me enviou, também eu vos envio" (Jo 20,21), para o Domingo Mundial das Missões de 2011, a ser comemorado em 23/10, e ressalta que a propagação da Boa Nova do Evangelho é o serviço mais importante que a Igreja oferece ao mundo. Eis alguns trechos desta bela e importante mensagem!
A mensagem começa por recordar que, no Jubileu de 2000, o Papa João Paulo II "reiterou a necessidade de renovar os esforços para levar a todos o anúncio do Evangelho, com ‘o mesmo entusiasmo dos cristãos da primeira hora' (Novo millennio ineunte, 58)".
Para Bento XVI, "este é o serviço mais precioso que a Igreja pode oferecer à humanidade e a cada pessoa que procura as razões mais profundas para viver plenamente a sua própria existência".
"Portanto, este mesmo convite ressoa cada ano na comemoração do Dia Mundial das Missões", afirma.
"A missão renova a Igreja, revigora a fé e a identidade cristãs, confere um novo entusiasmo e novas motivações - resume. A fé se fortalece quando é transmitida!"
"A proclamação incessante do Evangelho, de fato, vivifica a Igreja, seu fervor, seu espírito apostólico, renova seus métodos pastorais, para que sejam cada vez mais adequados às novas situações - mesmo aquelas que requerem uma nova evangelização - e incentivados pelo impulso missionário", insiste o Papa no texto.
Este objetivo, revela, "é continuamente revivido pela celebração da liturgia, especialmente da Eucaristia", pois "a liturgia é sempre um convite ‘do mundo' e um novo envio ‘ao mundo' para testemunhar o que se experimentou".
Os destinatários da proclamação do Evangelho, continua o Pontífice, "são todos os povos", e a Igreja "é missionária por natureza" e, portanto, "não pode jamais fechar-se em si mesma".
Referindo-se à nova evangelização, indica a necessidade de proclamar o Evangelho àqueles que não o conhecem e também à "multidão daqueles que, apesar de terem recebido a proclamação do Evangelho, esqueceram-no e o abandonaram, já não mais se reconhecendo na Igreja".
"Muitos ambientes, mesmo em sociedades tradicionalmente cristãs, são hoje refratários ao abrir-se à palavra da fé", recorda.
E observa que "há uma mudança cultural em curso, alimentada também pela globalização, pelos movimentos do pensamento e pelo relativismo imperante".
Essa mudança, explica, "leva a uma mentalidade e a um estilo de vida que ignoram a mensagem do Evangelho, como se Deus não existisse, e exaltam a busca do bem-estar, do lucro fácil, da profissão e do êxito como objetivo da vida, inclusive à custa dos valores morais".
O Papa continua salientando que a dimensão missionária da Igreja "envolve todos, tudo e sempre" e "deve ser sempre levada em consideração", em todos os batizados e em toda a comunidade eclesial, "como forma de vida cristã".
Ele reconhece que "a evangelização é um processo complexo e envolve vários elementos", entre os quais destaca a solidariedade.
"É inaceitável - diz ele, citando Paulo VI - que na evangelização se negligenciem as questões que dizem respeito ao desenvolvimento humano, à justiça, à libertação de todas as formas de opressão, obviamente respeitando a autonomia da esfera política."
E acrescenta que, "por meio da participação responsável na missão da Igreja, o cristão se torna um construtor da comunhão, da paz, da solidariedade que Cristo nos deu, e colabora na realização do plano salvífico de Deus para toda a humanidade".
"Os desafios que ela encontra exortam os cristãos a caminharem junto aos outros, e a missão é parte integrante desta jornada com todos", conclui Bento XVI.
"Nela, carregamos, mas em vasos de barro, a nossa vocação cristã, o tesouro inestimável do Evangelho, o testemunho vivo de Jesus morto e ressuscitado, encontrado e crível na Igreja."
Fonte: Zenit.org
A mensagem começa por recordar que, no Jubileu de 2000, o Papa João Paulo II "reiterou a necessidade de renovar os esforços para levar a todos o anúncio do Evangelho, com ‘o mesmo entusiasmo dos cristãos da primeira hora' (Novo millennio ineunte, 58)".
Para Bento XVI, "este é o serviço mais precioso que a Igreja pode oferecer à humanidade e a cada pessoa que procura as razões mais profundas para viver plenamente a sua própria existência".
"Portanto, este mesmo convite ressoa cada ano na comemoração do Dia Mundial das Missões", afirma.
"A missão renova a Igreja, revigora a fé e a identidade cristãs, confere um novo entusiasmo e novas motivações - resume. A fé se fortalece quando é transmitida!"
"A proclamação incessante do Evangelho, de fato, vivifica a Igreja, seu fervor, seu espírito apostólico, renova seus métodos pastorais, para que sejam cada vez mais adequados às novas situações - mesmo aquelas que requerem uma nova evangelização - e incentivados pelo impulso missionário", insiste o Papa no texto.
Este objetivo, revela, "é continuamente revivido pela celebração da liturgia, especialmente da Eucaristia", pois "a liturgia é sempre um convite ‘do mundo' e um novo envio ‘ao mundo' para testemunhar o que se experimentou".
Os destinatários da proclamação do Evangelho, continua o Pontífice, "são todos os povos", e a Igreja "é missionária por natureza" e, portanto, "não pode jamais fechar-se em si mesma".
Referindo-se à nova evangelização, indica a necessidade de proclamar o Evangelho àqueles que não o conhecem e também à "multidão daqueles que, apesar de terem recebido a proclamação do Evangelho, esqueceram-no e o abandonaram, já não mais se reconhecendo na Igreja".
"Muitos ambientes, mesmo em sociedades tradicionalmente cristãs, são hoje refratários ao abrir-se à palavra da fé", recorda.
E observa que "há uma mudança cultural em curso, alimentada também pela globalização, pelos movimentos do pensamento e pelo relativismo imperante".
Essa mudança, explica, "leva a uma mentalidade e a um estilo de vida que ignoram a mensagem do Evangelho, como se Deus não existisse, e exaltam a busca do bem-estar, do lucro fácil, da profissão e do êxito como objetivo da vida, inclusive à custa dos valores morais".
O Papa continua salientando que a dimensão missionária da Igreja "envolve todos, tudo e sempre" e "deve ser sempre levada em consideração", em todos os batizados e em toda a comunidade eclesial, "como forma de vida cristã".
Ele reconhece que "a evangelização é um processo complexo e envolve vários elementos", entre os quais destaca a solidariedade.
"É inaceitável - diz ele, citando Paulo VI - que na evangelização se negligenciem as questões que dizem respeito ao desenvolvimento humano, à justiça, à libertação de todas as formas de opressão, obviamente respeitando a autonomia da esfera política."
E acrescenta que, "por meio da participação responsável na missão da Igreja, o cristão se torna um construtor da comunhão, da paz, da solidariedade que Cristo nos deu, e colabora na realização do plano salvífico de Deus para toda a humanidade".
"Os desafios que ela encontra exortam os cristãos a caminharem junto aos outros, e a missão é parte integrante desta jornada com todos", conclui Bento XVI.
"Nela, carregamos, mas em vasos de barro, a nossa vocação cristã, o tesouro inestimável do Evangelho, o testemunho vivo de Jesus morto e ressuscitado, encontrado e crível na Igreja."
Fonte: Zenit.org
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